O nome deste projeto traduz a vontade das gentes que moram, são originárias ou gostam desta pequena aldeia e que querem que a localidade volte a ser um lugar onde dê gosto viver. A realização de obras num edifício ao abandono permitiu dar vida à diversas atividades tais como ginástica, dança, zumba e yoga. A adesão por pessoas dos mais diversos estratos sociais, níveis etários e origem geográfica foi surpreendente. Foi igualmente criado o Parque da Aldeia, espaço que agrega um conjunto de parcelas contíguas, outrora destinadas à agricultura e que se encontravam ao abandono, cheios de silvas e matos. Procedeu-se à sua limpeza, maioritariamente por voluntários, como, aliás, quase todos os trabalhos até agora desenvolvidos. O Parque é atravessado longitudinalmente por um pequeno curso de água, por um aprazível espaço arborizado de folhosas, predominantemente carvalhos e dotada de vários bancos e mesas em madeira. Inclui um espaço com hortas comunitárias e outro com árvores de fruto.